“O Daniel disse não a diversas oportunidades de emprego e postergou projetos profissionais, por vários meses, para poder trabalhar na minha campanha”, escreveu Tabata, em redes sociais. “Quem já fez campanha saindo do zero sabe que é muito difícil encontrar pessoas que queiram interromper suas carreiras por meses por algo tão pouco palpável e possível, e comigo não foi diferente.”
Na postagem desta quarta-feira, a deputada também explicou o trabalho feito por Daniel, que é colombiano e foi colega dela em Harvard, onde ambos se formaram. Segundo a deputada, Daniel ajudou no planejamento de sua campanha, levantou informações que a auxiliaram “em cada fala, debate e evento” e coordenou voluntários.
O colombiano “gerou e alimentou com estratégias um banco de contatos de voluntários de campanha que alcançou um grande número de pessoas”. Daniel também definiu critérios para locais prioritários da campanha de rua. “Ele fez pesquisas, conversou com especialistas de educação e pobreza e teve um papel muito importante na construção de um documento de dezenas de páginas com minha visão e propostas para diversas áreas, de educação a moradia”, descreveu.