Uma decisão polêmica do Poder Judiciário da Bahia colocou de volta às ruas um dos homens mais perigosos do estado. O cofundador e uma das principais lideranças da maior facção criminosa da Bahia, o Bonde do Maluco (BDM), Ednaldo Freire Ferreira, mais conhecido como “Dadá”, ganhou o benefício da prisão domiciliar no último dia 1º de outubro (um domingo, às 20:42), durante o plantão judiciário do desembargador Luiz Fernando Lima, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

Horas depois, o pedido de prisão domiciliar foi revogado pelo desembargador Julio Travessa, da 2ª CÂMARA CRIMINAL – 1ª TURMA, atendendo o recurso interposto pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco). No entanto, era tarde demais, Dadá já havia sido liberado do presídio de segurança máxima onde estava cumprindo a pena no Estado de Pernambuco e não foi mais encontrado.

 

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