Segundo Dona Vera ela é moradora do bairro do Chafariz e tem um filho de 34 anos que faz tratamento psiquiátrico na unidade a falta de acessibilidade é apenas um dos problemas que ela enfrenta para chegar até o CAPAS II a falta de higiene e de pessoal e as instalações precárias do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) comprometem o atendimento aos pacientes que sofrem de doenças mentais. A situação de abandono do posto pode ser vista logo na entrada . A falta de medicamentos é outra situação constante segundo ela.
” Sempre quando venho aqui de dois em dois meses eles dizem Só vai levar esse ” Há venha na próxima semana! “Mais eles tem que entender que não temos transporte para ficar pra lá e pra cá” Tá faltando as coisas Fernegan, respiridona, injeções as vezes tem as vezes não tem, diazepam fica faltando”.
Para Rosana Paixão que é farmacêutica, esses medicamentos são essências para o tratamento desses pacientes e estão faltando no municipio. Dona Vera Lucia disse: ” O pior de tudo é que eles não olham a situação da gente querem que a gente aceite o que eles querem se tiver remédio leva se não tiver não leva niguém faz nada” concluiu Vera Lúcia.
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