De acordo com a publicação, há cerca de 12 dias, Bolsonaro esbravejou no portão do Palácio da Alvorada referindo-se a uma bomba que estava “para estourar” em “uma pessoa importante que está do meu lado”. O motivo da investigação seria por conta de crimes cometidos há mais de 15 anos.
Ainda segundo a coluna, uma parte da polícia teria mirado em Negão para queimar Ricardo Saadi, chefe da PF no Rio, cotado para assumir a diretoria da instituição. No entanto, atingiu o diretor Maurício Valeixo.